Marcelo Ribeiro

passou a sustentar, diversamente da teoria concreta, que a ação seria o direito, inerente à personalidade do indivíduo, de provocar o Estado para obter deste um provimento jurisdicional, qualquer que fosse o seu teor.

ação o próprio direito material em movimento.

exauriente, sumária e sumaríssima.

se pauta pela força do contraditório efetivo e por ampla dilação probatória

Com isso, para o autor, o juízo já se torna prevento, já se pode falar em litispendência e a coisa já será litigiosa.

administração pública de interesses privados.

se justifica, mesmo na ausência de conflito entre as partes

condição de possibilidade para a efetivação do direito,