Ele vigia, ele espera, ele arrebata… quem será a próxima?
ALGUÉM ESTÁ A VIGIAR-TE…
Will Trent encontrará informação perturbadora enquanto investiga o assassinato de um prisioneiro durante um motim na prisão. Um dos prisioneiros garante que é inocente do ataque brutal de que sempre foi o principal suspeito. Insiste que foi tudo manipulado por uma equipa policial corrompida, liderada por Jeffrey Tolliver, e que o verdadeiro culpado continua solto: Um assassino em série que ataca sistemáticamente mulheres ao longo do estado da Geórgia há anos. Se Will voltar a abrir a investigação, implica um oficial de polícia que morreu como um herói. Oportunamente, o prisoneiro também se oferece para dar a informação de que o GBI tanto precisa sobre o assassinato durante o motim.
Alguns dias antes, outra jovem mulher fora ferozmente assassinada num parque do norte da Geórgia. É uma coincidência ou há um assassino em série à solta por aí?
Enquanto Will examina ambos os casos, percebe que tem de resolver o caso antigo para encontrar respostas. Mas passou quase uma década. Tempo suficiente para que as lembranças se toldem, as testemunhas desapareçam e as mentiras se transformem na verdade. Porém, sobretudo, Will não pode resolver o mistério de ambos os casos sem contar com a ajuda de uma pessoa que não quer envolver: A namorada e a viúva de Jeffrey Tolliver, a médica forense Sara Linton.
«Entre no mundo de Karin Slaughter. Só um aviso, não pode voltar atrás.»
Lisa Gardner
«O olho de Slaughter para os detalhes e a realidade não tem comparação… Segui-la-ia incondicionalmente.»
Gillian Flynn
«Karin Slaughter, de longe, tem o melhor nome de todos nós, os escritores de thrillers.»
James Patterson
«Uma escritora sem medo. Sem dúvida, uma das escritoras de thrillers mais inteligentes da atualidade.»
Tess Gerritsen
«As suas personagens, tramas e ritmo não têm rival entre outros escritores de thrillers.»
Michael Connelly
«Karin Slaughter e A boa filha: Linguagem rica, diálogos com sentido, excelente psicologia de personagens e uma estrutura narrativa complexa bem resolvida.»
Carlos Zanón, El País, sobre A boa filha
«Karin Slaughter continua tão selvagem como sempre.»
Rosa Belmonte, Mujer Hoy, sobre Sabes quem é?