«Foi como aprender a ler. Em um dia você não faz a mínima ideia do que sejam todas aquelas letras misturadas. De repente, tudo faz sentido.» Essa conversa não é sobre escola. Pietro e Rainer Cadete são pai e filho, preto e branco, frutos da mesma árvore, a imensa Árvore do Amor. Ao longo de suas trajetórias, estabeleceram laços genuínos, mas sobretudo conscientes de que nas diferenças estão as suas maiores semelhanças, fato que fica claramente visível para quem mergulha e se permite fluir pelas ondas deste livro. Em “Olhares que filtram”, os autores espelham suas vivências reais em contraponto aos sentimentos individuais, tecendo, assim, uma cativante história recheada de questionamentos e medos, mas também de revelações e encorajamento. Mas, sendo o AMOR a raiz dessa família, a única certeza que eles têm é a de que nenhuma ventania pode derrubar A Grande Árvore, pois sabem que sempre terão o abraço um do outro. Bom mergulho. — Lili Chef de cozinha, autora do livro “A gente merece ser feliz agora”.
